quarta-feira, 6 de agosto de 2008

A MENOPAUSA e a IOGA - uma relação próspera para a mulher

As posturas e os exercícios indianos aplacam as ondas de calor, a secura vaginal, as dores de cabeça e o mau humor típicos da menopausa. O melhor é nem esperar entrar nela para praticá-los.

A realidade da menopausa angustia muitas mulheres. A brusca mudança hormonal do climatério é responsável por constantes incômodos, desde fogachos à mudança de vigor na pele. Mas você não precisa (nem deve) esperar pelos sintomas. Adiantar-se a eles é prevenir-se para uma menopausa tranqüila. Para isso a ajuda da técnica da ioga entra em cena.

O método de relaxamento equilibra o corpo e aquieta a mente; a prática indiana pode amenizar boa parte dos fantasmas associados à maturidade. Como os especialistas afirmam, as posturas realizadas na ioga massageiam as glândulas e reativam a produção de estrógeno, o hormônio feminino.

O método, que está fazendo sucesso no Brasil e na Europa, já foi aplicado em mais de 600 mulheres. Embora não existam pesquisas científicas, seus resultados são impressionantes. Num estudo recente, em quatro meses, 116 mulheres que praticaram a iogaterapia tiveram, em média, um aumento de 254% nos níveis de estrógeno.

Ordem no ciclo menstrual

Os hormônios desregulados são responsáveis por uma lista enorme de problemas femininos: cólicas, tensão pré-menstrual, sangramentos irregulares, fluxos muito intensos e ovários policísticos. Os movimentos da ioga têm a capacidade de ajudar o sistema endócrino. Os problemas tendem a sumir ou, pelo menos, ser suavizados.

Entretanto, para o sucesso na terapia, os movimentos devem ser feitos diariamente e tomam pelo menos meia hora. Quem pratica as posturas da ioga desde a juventude leva vantagem. A ioga diminui as oscilações hormonais ao longo da vida, equilibrando as glândulas, e isso atenua o impacto da chegada da menopausa no futuro.

As inversões – aquelas posições de cabeça para baixo – são as mais usadas na ioga para aliviar o mal-estar associado à menopausa. Elas ajudam a regular o sistema endócrino ao aumentar a circulação de sangue na região da cabeça, onde ficam a hipófise e a tireóide.
A meditação, que costuma ser incorporada à prática, é um toque final e tanto. Ela prepara a mulher para aceitar as transformações no corpo.



*Elisabete Fernandes Almeida é escritora e editora médica, com especialização em Projetos de Educação Médica Continuada. É presidente da Latin-Med Editora Médica, editora médica da Conexão Médica, diretora do departamento de Educação Médica para Leigos da Associação Paulista de Medicina e atua em vários sites médicos.

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YOGA - Uma maneira de viver melhor, de reconquistar o equilíbrio físico e mental.

Yoga não é simplesmente uma ginástica ou uma terapia. É uma maneira de viver melhor, de reconquistar o equilíbrio físico e mental.

A prática do Yoga é dividida em três tipos de exercícios: físicos, respiratórios e de mentalização. Através dos exercícios físicos, a pessoa se sente revitalizada. Os exercícios respiratórios são excelentes para relaxar e controlar as emoções.

E os de mentalização (que já estão sendo indicados por psicólogos e psiquiatras) ajudam a eliminar problemas emocionais, como a depressão ansiedade, stress. A melhor hora para praticar o Yoga é pela manhã, logo após a higiene matinal. Mas, alguns exercícios de relaxamento podem ser feitos à noite, um pouco antes de dormir.

Um dos principais exercícios de respiração é o Pranayama Básico. A pessoa deve deitar de costas, mantendo as pernas flexionadas, os joelhos encostados um no outro e os pés um pouco afastados.

A extremidade do dedo indicador da mão direita deve estar unida à extremidade do dedo indicador da outra mão e os dois polegares também devem estar unidos da mesma maneira. Assim, as duas mãos juntas formarão uma espécie de triângulo.

Em seguida, a pessoa deve repousar as mãos sobre o abdome e procurar sentir a própria respiração. Ao respirar, o abdome deve dilatar-se e, ao expirar, contrair-se. Além de controlar as emoções, este tipo de exercício ajuda a prevenir o enfarte, pois a pessoa relaxa, evitando assim a taquicardia provocada pelas tensões do dia-a-dia.

Quando a pessoa está fazendo um exercício de respiração ela pode - ao mesmo tempo - fazer uma mentalização. No momento da inspiração ela deve pensar que absorvendo apenas coisas boas e - ao expirar - deve mentalizar que está eliminando toda a energia negativa de sua vida.

Se, por exemplo, a pessoa está com um mioma - deve inspirar pensando com muita força na cura. E - ao expirar - procurar mentalizar que está retirando a energia negativa (neste caso o mioma) do seu corpo.

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